NÍVEL DE PRESSÃO SONORA EM ACADEMIAS DE GINÁSTICA E A PERCEPÇÃO AUDITIVA DOS PROFESSORES

Autores

  • Maria José de Deus
  • Maria de Fátima da Silva Duarte

DOI:

https://doi.org/10.12820/rbafs.v.2n2p5-16

Palavras-chave:

Ruído em academias, Ruído no lazer, Aeróbica, Música, Risco em atividade profissional.

Resumo

O objetivo do presente estudo foi medir e avaliar os níveis de pressão sonora nas academias em que eram oferecidos aulas de aeróbica com música, como também identificar a percepção do professor quanto à sua condição auditiva. Foram medidos os níveis sonoros de 14 academias, da cidade de Florianópolis, Santa Catarina e 14 professores, que responderam um questionário referente ao tempo de trabalho na área, horas semanais dedicados às aulas de aeróbica e a percepção do estado da audição, A medida da intensidade da pressão sonora foi feita com o Medidor de Pressão Sonora da marco Mine Sofety Company, com circuitos de respostas lentas (slow) em dB(A), que era calibrado antes e depois da medida de cada aula de aeróbica. Os resultados apontaram para uma porcentagem de 86% das academi­as trabalhando com valores acima dos limites permitidos pela legislação vigente (85dBA), chegando uma delas o atingir o valor de 105 dB(A). Quanto á percepção auditiva, os professores referiram que estão habituados ao ruído, como se esse fosse elemento natural do ambiente, não se preocupando até aquele momento com os prejuízos que poderiam advir. Sugere-se que as academias, professores e alunos sejam orientados para a prevenção de possíveis lesões auditivas, que se tente controlar o nível de ruído nas aulas com música, para que professores e alunos não sejam prejudicados numa atividade, que se supõe seja para melhorar os níveis de saúde.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2012-10-16

Como Citar

1.
Deus MJ de, Duarte M de F da S. NÍVEL DE PRESSÃO SONORA EM ACADEMIAS DE GINÁSTICA E A PERCEPÇÃO AUDITIVA DOS PROFESSORES. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde [Internet]. 16º de outubro de 2012 [citado 28º de março de 2024];2(2):5-16. Disponível em: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/1117

Edição

Seção

Artigos Originais